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Reitora  do IF Sertão- PE participa de reunião na Capes para discussão de projeto que visa o fortalecimento da formação de professores

Representando o Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (Conif), a reitora do Instituto Federal do Sertão Pernambucano (IF Sertão-PE), Maria Leopoldina Veras Camelo, participou da reunião sobre o Programa de Residência Pedagógica na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília, nesta quinta-feira (1/2). O encontro teve como objetivo esclarecer dúvidas de representantes de instituições de ensino superior e divulgar as etapas e cronograma do projeto de formação de professores do Ministério da Educação (MEC). Anunciado no segundo semestre do ano passado, o programa pretende universalizar o estágio em cursos de licenciatura do País e, assim, alinhar teoria e prática.

 

Reunião teve como objetivo discutir projeto que propõe a abertura de 80 mil bolsas para estudantes de licenciatura atuarem como residentes em escolas

O diretor de Educação a Distância da Capes, Carlos Lenuzza, destacou que serão abertas 80 mil vagas por meio de edital, a ser divulgado em 1º de março, e oferecidas bolsas por 18 meses. Segundo ele, trata-se de uma “modernização do Pibid (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência), sem alterar as bolsas que já são oferecidas por ele”. Se os prazos seguirem a previsão do MEC, estudantes de licenciatura poderão atuar como residentes em escolas a partir de agosto.

Participantes da reunião, incluindo a conselheira do Conif Maria Leopoldina, chamaram atenção para alguns pontos a serem definidos antes da finalização do edital, como a construção de uma rede com secretarias estaduais e municipais de educação, a participação dos supervisores nas escolas e os critérios de seleção das instituições de Ensino Superior (IES). Representantes da Capes reconheceram a possibilidade de utilizar sistemas e dados do Inep ou Sisu, como notas mínimas para os cursos e IES, e priorizar faculdades e escolas do interior, distantes dos grandes centros urbanos ou capitais.

Para Leopoldina, “a reunião foi muito positiva, pois permitiu entender com clareza como os programas voltados ao fortalecimento da formação de professores para a Educação Básica, como o Pibid e agora o Residência Pedagógica, foram pensados e atuarão”. Ela explica que as IES poderão participar dos dois programas, sendo o Pibid voltado para licenciandos dos primeiros semestres e a residência, pautada em três etapas, para quem está do meio para o fim do curso. “O edital que está previsto ser lançado agora em março trará a necessidade da co-participação e colaboração das IES para maior aproximação e controle das atividades nesse processo amplo que envolve tantos atores como o licenciando, o professor da IES, o professor da Educação Básica, as Secretarias”, argumenta. O desafio será aprimorar antigos modelos e buscar um novo formato que aproxime ainda mais o licenciando da realidade em que ele atuará.

 

Texto Assessoria de Comunicação do Conif

 

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